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15/ 01/ 2019

Cafeteria Tia Ada inaugura unidade no Museu Pelé

Tem bolo, de fabricação própria, de cenoura com chocolate, choconinho e de tapioca, receita especial divulgada inclusive no Culinária #013, do G1, portal da Globo. E ainda café da casa, preparado com grãos da Fazenda Mantissa, no Sul de Minas, produção que conquistou os dois maiores selos de certificação no ramo: BSCA (Brazil Specialty Coffee Association) e UTZ, que envolve sustentabilidade e significa ‘bom’ em quiché, uma língua maia.

Tia Ada chegou com delícias e novidades hoje (15), inaugurando sua cafeteria do Museu Pelé (Largo Marquês de Monte Alegre, 1, Centro Histórico). No lado oposto, a área da antiga loja ficará ocupada semanalmente, até o fim de fevereiro, por artesãos selecionados pelo Fundo Social de Solidariedade de Santos, em sistema de rodízio de um grupo de 30, oferecendo peças de decoração, bijuterias, discos antigos e, sobretudo, suvenires da cidade.

CAFETERIA - O espaço Tia Ada, que disputou a licitação com uma cafeteria da capital, começou a funciona em soft opening no sábado (12), para atender o grande público que vem visitando o Museu Pelé nesta temporada de verão.

A data, aliás, tem um significado todo especial para o proprietário Ricardo Rafael Ferreira da Cunha – é a data do aniversário de Ada, sua avó, falecida em 2012. “Só me liguei nisso quando estava vindo para o museu”, afirmou, confidenciando que “nada é por acaso”.

Empreendedora nata, Ada veio de Mirassol, no Interior, para a região, onde começou vendendo laranja, depois roupas e joias. “O que dessem nas mãos dela, ela vendia”, prosseguiu o neto, que resolveu homenagear a avó quando abriu, há um ano e quatro meses, sua cafeteria na Gomes Passarela, onde logo passou a oferecer refeições rápidas. “Nossa ideia é expandir para franquia e, até o ano que vem, vamos abrir mais uma unidade”, adianta Ricardo, que divide as responsabilidades com a esposa.

Embora a intenção seja também oferecer pratos rápidos como panquecas e massas, tudo produzido artesanalmente, a exemplo dos bolos e salgados, ele destaca o café como ponto forte. Aliás, foi justamente pensando em investir no ramo do café que ele abandonou, há cerca de dois anos , o cargo de executivo de uma multinacional. “Nossa única concorrente é a cafeteria do Museu do Café”, garante Ricardo, frisando que ele e a esposa visitaram quatro fazendas de café para que fosse produzido o blend que os interessava e a embalagem do produto com a sua marca.

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