Centro de Cultura Patrícia Galvão
Principal complexo artístico do município, o Centro de Cultura Patrícia Galvão é integrado pelo Teatro Municipal Brás Cubas, Teatro de Arena Rosinha Mastrângelo, Museu da Imagem e do Som de Santos (MISS), Hemeroteca Roldão Mendes Rosa, e as galerias de arte Brás Cubas e Patrícia Galvão. O prédio também abriga a Secretaria Municipal de Cultura, além de oficinas e cursos regulares nas áreas de artes cênicas, artes visuais, música, dança, audiovisual e cultura geral.
Capacidade
Com 544 poltronas que oferecem perfeita visão dos 543 m² de palco, o Teatro Municipal Brás Cubas, que homenageia o fundador da Vila de Santos, foi projetado para abrigar espetáculos de balé, canto lírico, peças teatrais e até algumas óperas.
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Palco
O teatro ocupa 5.130 m² de área construída e seu palco é equipado de iluminação cênica e cenários eletricamente móveis e ciclorama (projeta efeitos especiais). O projeto de acústica é do arquiteto polonês Ivo Sresnewsky.
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Centro de Cultura Patrícia Galvão
Considerada a principal obra da arquitetura contemporânea do município, o Centro de Cultura Patrícia Galvão foi parcialmente inaugurado em janeiro de 1972, como parte das comemorações dos 133 anos da elevação de Santos à categoria de cidade. O teatro, entretanto, só foi entregue em 10 de março de 1979. No Patrícia Galvão ocorrem os principais eventos culturais de Santos, como a Bienal Nacional de Artes Visuais, e os festivais de Música Nova e de Teatro Amador.
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Patrícia Galvão
A criação do centro de cultura se deve à escritora e jornalista Patrícia Galvão, a Pagu (São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 — Santos, 12 de dezembro de 1962). Uma das mais relevantes incentivadoras da cultura santista nos anos 1960, ela organizou grande campanha para a construção de um teatro municipal na cidade - mas seu sonho só se concretizou 17 anos após sua morte. Ela também fundou a Associação dos Jornalistas Profissionais e criou a União do Teatro Amador de Santos, por onde passariam os novatos Aracy Balabanian, José Celso Martinez Correa, Sérgio Mamberti e Plínio Marcos.
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