Linha Visite Santos - Rota Amarela

A saída e chegada da rota amarela é na frente do tradicional Atlântico Hotel.

O ônibus segue em direção ao Centro Histórico pela avenida Ana Costa, com suas palmeiras imperiais, onde estão a Praça Independência, shopping centers, hotéis, cinemas, livrarias, cafés, restaurantes e cantinas tradicionais e confeitarias.

O passeio segue para a confluência com a Rua Gastronômica­ - Tolentino Filgueiras, cervejaria artesanal, até que o ônibus entra na Rua Júlio de Mesquita, em direção à Rua Brás Cubas.

Praça José Bonifácio, onde está o  monumento em homenagem ao soldado desconhecido da Revolução de 1932, o Fórum e a Catedral de Santos, além do Teatro Coliseu um símbolo da importância da cultura na cidade.

Uma quadra adiante o ônibus entra na Rua General Câmara, já em direção ao ponto final, na Praça Visconde de Mauá, onde está o marco zero da cidade, um posto de informação turística, com atendimento de profissionais que dão as dicas e oferecem serviços para a exploração do Centro Histórico da Cidade.

Agora, separe três ou quatro horas para aproveitar dos equipamentos que estão próximos nesta região. O centro histórico de Santos é um dos mais importantes patrimônios culturais do Brasil, guardando construções que remontam ao período colonial e revelam a relevância da cidade no desenvolvimento econômico e social do país, especialmente durante o ciclo do café. Suas ruas preservam casarões, igrejas, armazéns e espaços emblemáticos que contam a trajetória da maior cidade portuária da América Latina. Hoje, o local é um atrativo turístico de destaque, reunindo museus, centros culturais, praças e monumentos que permitem ao visitante vivenciar a história enquanto aprecia a arquitetura e participa de atividades culturais. Além disso, passeios como o bonde turístico e os walking tours tornam a experiência ainda mais rica, conectando passado e presente em um dos cenários mais autênticos da cidade.

No Porto, o Armazém 4 e o espaço aberto que compreendia os Armazéns 5 e 6, além da Rua Tuyuti, se transformaram em uma área de lazer, esporte, entretenimento, cultura e gastronomia, em conexão com a linha d’água. O espaço conta com duas quadras para a prática de beach tennis, futevôlei e vôlei de praia, playground, alameda, jardins, píer contemplativo e flutuante para recepção de turistas, além do armazém restaurado que agora é um espaço multiuso.

Um lugar que reúne tradição, arquitetura, história, sabores e aromas. Instalado em um prédio de estilo eclético, com 6 mil m² e mais de 200 portas e janelas, o Museu do Café, inaugurado em 1998, é muito mais do que um local turístico que exalta o principal produto brasileiro de exportação no final do século 19. É uma experiência de variadas sensações, que vão do início do cultivo do grão até a consolidação do café como um dos símbolos nacionais. Exposições permanente e temporárias, obras de arte, mobiliário de época, loja temática e cafeteria que serve os melhores grãos café – e até o mais caro e raro do país - são algumas de suas muitas atrações.

Uma das mais significativas obras arquitetônicas de Santos, a Casa da Frontaria Azulejada foi construída em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868).

Desde 2007, o prédio funciona como espaço cultural, onde são realizadas exposições, eventos beneficentes e espetáculos culturais. Além disso, serve frequentemente como locação para filmagens de propagandas, novelas, minisséries e filmes de curta e longa metragens.

A Linha Turística do Bonde oferece uma verdadeira viagem no tempo por diversos pontos de interesse histórico e cultural. Com saída da Estação do Valongo - prédio de 1867, da primeira ferrovia paulista -, os elétricos dos séculos 19 e 20 percorrem o Centro Histórico, em roteiro adaptado com sistema de audioguia e libras.

São veículos originais, procedentes da Escócia, Portugal, Itália e Japão, que garantem a Santos o primeiro Museu Vivo Internacional de Bondes da América Latina. Os motorneiros e condutores vestem réplicas do uniforme original da época em que os bondes eram o principal meio de transporte na cidade.

Sede da prefeitura, o Palácio José Bonifácio homenageia um dos mais ilustres santista, o Patriarca da Independência do Brasil. Com as estátuas de Mercúrio e Minerva à entrada, o prédio, construído no período áureo do café, é uma das poucas edificações públicas do Estado de São Paulo que mantém a estrutura original e a maior da parte da decoração preservada.

O imóvel é repleto de simbolismos, que remetem ao passado filosófico e à importância histórica de José Bonifácio de Andrada e Silva. Inaugurado em janeiro de 1939, após dois anos de obras, é a quinta sede do Poder Legislativo – e a primeira em prédio próprio. Ocupando um terreno com 2.847,15m², a edificação, com sete andares, pesa cerca de 12 mil toneladas e foi construído com 2 milhões e 50 mil tijolos.

O retorno se faz pela Rua Frei Gaspar, logo ao lado direito está a Praça Rui Barbosa com o monumento em homenagem a Bartolomeu de Gusmão, o “Padre Voador”,  inventor do balão de ar quente, um dos santistas mais ilustres.

Duas quadras adiante já está a Av. São Francisco que dá acesso à Praça Correia de Melo onde está a fonte do Itororó, a subida por escadaria  e a estação do Funicular que dá acesso ao Monte Serrat, ponto turístico e cultural com uma vista completa de 360 graus, do terraço do antigo Cassino. Lá no alto está também a Igreja mais antiga ainda preservada de Santos, a Igreja de Nossa Senhora do Monte Serrat, a padroeira de Santos.

Em seguida a rota amarela passa pelo antigo Castelinho dos Bombeiros restaurado e adaptado para abrigar a Câmara Municipal de Santos, desde agosto de 2011.

Na Rua Rangel Pestana, chamamos atenção para a arquitetura pujante do antigo Colégio Cesário Bastos, construído no começo dos anos 1900, como tantos edifícios desta região histórica da cidade.

De volta à Av. Ana Costa, tem-se a oportunidade de rever os vários empreendimentos e atrações da Avenida. Praticamente em frente ao ponto de início e final da Rota Amarela no Hotel Atlântico, está o Ponto de início final da Rota Azul, o Posto Três.