Só de pensar, já dá água na boca: pastéis de nata, travesseiro de Sintra, toucinho do céu... Mas a Manteigaria Lisboa não tem apenas delícias da terrinha.

Seus salgados são incríveis, a exemplo do folhado de linguiça portuguesa, empada de galinha portuguesa, pastel de bacalhau, pão Viana (espinafre, presunto, queijo, muçarela e tomate cereja), pão sorriso pesto, cesto folhado de espinafre e outros folhados, a exemplo do que tem bechamel, conferindo um sabor delicioso à combinação de presunto e queijo, e o recheado de queijo Edan. Hummmmmm...

Pra quem é docelover, tem ainda sugestões como croissante de framboesa, rosca de chocolate, madalenas, espiral de chocolate e creme.

O expresso português e as bebidinhas oferecidas garantem uma harmonização perfeita. É pra esquecer a balança!

Não se iluda com a aparência e decoração simples, com cobogós, paredes de bloco aparente e chão de cimento queimado. É que o foco da casa, aberta em dezembro de 2020, é a culinária.

Aliás, a cozinha é aberta para o salão e exibe o que há de melhor e mais moderno em equipamentos – afinal, os proprietários são os dois chefs: um estudou em Londres e trabalhou com Alan Ducasse, e o outro atuou em casas como Clos, Bossa e Ovo e Uva, em São Paulo.

De menu enxuto, o restaurante de ares praianos prima pelo inusitado mesmo em pratos aparentemente simples, como o milho na brasa, que depois de assada ganha sabor defumado, além de parmesão e cebolinha salpicados. Aí é só pincelar a manteiga de anchova... a delícia está pronta!

O sabor irresistível de churrasco está também na lula na brasa, servido com barriga de porco e um molho de tomate pra lá de especial. Tem ainda arroz de marisco e cupim ao forno, além de pratos que se renovam diariamente no almoço executivo. Pra acompanhar, que tal um suco de Cambuci? Depois, escolha uma sobremesa (o pudim de leite com cumaru, acompanhado de licor de jabuticaba, é incrível) e, pra finalizar, vá de espresso tônica.

Ah! Ficou curioso com o nome da casa? Fim Fim é o nome de um lindo pássaro canoro brasileiro. Simples assim... 

Não estranhe... Não, você não está no lugar errado. Essa tradicional panificadora, inaugurada em 1965, conta com um restaurante que surpreende pela diversidade e qualidade. É só pegar o elevador para chegar no andar das delícias.

E isso desde cedo, com café da manhã completo e um combo que vale por uma refeição inteira. Sempre tem um ícone da gastronomia para alegria da clientela: caldeirada, paella, bacalhau, cordeiro, tainha.... A cozinha japonesa também se faz presente, com hot rolls e niguiris.

Em outras palavras, há para todos os gostos: pratos quentes, frios, salgadinhos, frutas. E tem mesa de doces também, lógico, com merengue de morango; quindim; pudim de leite condensado, de chocolate e tapioca, e muito mais.

Opção é por sandubas ou por um lanche rápido? Pois tem também! Tem até hamburguer de blend de Angus ou cordeiro....

Os pratos clássicos da gastronomia, com um toque de modernidade, são o forte da casa, que todos os dias oferece um prato executivo diferente, além do cardápio tradicional. Nele, o destaque vai para o Filé Oswaldo Aranha, carne seca na moranga e o suíno empanado com risoto de frutas vermelhas. Às quartas e sábados, tem a tradicional feijoada.

No happy hour, faz sucesso a provoleta History, o filezinho ao fondue e o coalho com crostinha. Vale conferir a carta de drinques, com clássicos e autorais. À noite, é habitual ter música ao vivo.

Quem comanda as panelas é bastante conhecido do público: Dario Costa, vencedor, em julho de 2020, do show de talentos culinários Mestre do Sabor, da Rede Globo, e 3º colocado no 1º MasterChef Profissionais, no ar em 2016, pela TV Band. O menu contemporâneo, claro, é a prioridade e o destaque da charmosa casa. O requinte começa no fato de o restaurante ter duas cozinhas – uma de pré-preparo e outra de finalização, aberta para o salão.

Atração extra para os clientes, essa cozinha exibe equipamentos como  termocirculadores, que cozinham em temperatura e tempo controlados e conferem textura diferenciada às proteínas, e até uma churrasqueira importada da Espanha responsável por garantir sabor especial ao churrasco, mesmo consumindo 10 vezes menos carvão.

As louças, que receberam adição de areia das praias de Santos, foram criadas e produzidas especialmente pela ceramista Bárbara Anderaos.

Entre os destaques do cardápio, sanduba de camarões (R$ 34) com pão que leva cará na massa, preparado na casa; ostras com vinagrete de manga e Mie Goreng Ayam, típico de Bali e semelhante a um yakisoba, entre muitas outras delicias. As sobremesas também são um caso sério: banoffe pie, pudim de tapioca, tartelete de chocolate...

Ah! E nada de pedir suco de laranja. O chef aposta em misturas como água de coco com polpa de coco; capim santo com chá preto e mel, mate com abacaxi ou limão, água de coco gelada.

Agora já é possível comer as massas artesanais e deliciosas da casa sempre que a fome bater. Antes, o  Santo Afonso divulgava seus jantares apenas nas redes sociais e era necessário reserva.  E, surpresa: o restaurante é, na verdade, uma casa e as mesas estão montadas com capricho na sala de estar.

Não são muitos os santistas que conhecem esse restaurante internacional, que tem como especialidade a culinária espanhola. Aliás, ele funciona há mais de duas décadas no próprio Centro Espanhol. Além de paella, bacalhau e sobremesas típicas espanholas, serve a brasileiríssima feijoada e conta com várias opções no cardápio do dia – a pescada ao molho de camarão, servida às sextas, é bastante elogiada. Para complementar a refeição, peça a sangria da casa.

São mais de 30 opções de temaki, que fazem as delícias dos apreciadores da culinária japonesa. Os espetinhos também são famosos, mas o destaque fica com o festival de temaki, promovido regularmente.